Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela. A máquina, que produz abundância, tem-nos deixado em penúria. Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos bem pouco. Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade. Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura. C.Chaplin

Nome:
Local: São Paulo, SP, Brazil

Jornalista, integrante da missão Manuela Saéz, a libertadora do libertador Simón Bolívar: nossa missão? Libertar o mundo da desinformação midiática



sábado, agosto 12, 2006

Olhou para aqueles olhos como se fossem os últimos
Olhou para aqueles olhos como se fossem os únicos

Quis congelar o momento em que ele lhe sorri para usar quando estivesse escuro. Aprisionar o perfume por ele exalado em um vidro atemporal, para sempre senti-lo, mesmo que fosse verão.
Nada, nada a faz esquecer sua voz. Grave e suave, forte e macia. Ao ouvi-lo, sente o perfume do jardim das rosas de sua avó.
Fica a contemplá-lo, ainda que de longe, ainda que escondida discretamente. Gosta de apreciar a liberdade que embala seus pensamentos.
Escolhe a cena que povoará seus sonhos e a trilha sonora mais adequada.
Ele sai. Esse instante é preenchido de vazio. O vazio ensurdecedor. O nada dilacerante que a perseguirá até às 16 horas do dia seguinte. Quando ele voltar e andar sorrindo pelos corredores, fará novamente dançar seus pensamentos, até que ela esqueça o que deveria estar fazendo.

Dançou e gargalhou como se ouvisse música
E flutuou no céu como se fosse um pássaro

1 Cante! Grite!, Poesie!:

Anonymous Anônimo said...

vanyyy...
gostei do textinhu!!! hehehe...
gostei msm!!!
e pro seu contentamento.. seu email foi respondido!!!
alias... esta meio grande a minha resposta!! mais blz!!!
n tc nada no outro texto pq eu n to afim d me concentrar pra ler e entender!! mais eu li!! e n entendi!! kkk... sua amiga é meio burrinha, né!? rsrs...
bjus e saudades d vc!!

21 agosto, 2006 17:56  

Postar um comentário

<< Home