Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela. A máquina, que produz abundância, tem-nos deixado em penúria. Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos bem pouco. Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade. Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura. C.Chaplin

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Local: São Paulo, SP, Brazil

Jornalista, integrante da missão Manuela Saéz, a libertadora do libertador Simón Bolívar: nossa missão? Libertar o mundo da desinformação midiática



terça-feira, setembro 16, 2008

A roda do mundo me engole cada dia mais.
Estou me deixando engolir.
Não consigo parar o mundo
não posso descer!
É muito frenético,
constante.

Não me dão direito de escolha
com quem reivindicar meu direito de simplesmente parar?
Não posso estar alheia...
ociar...
Tudo com hora marcada.
Dias contados.
Prazos vencidos...

E a vida?
Esta se vai louca
dissolvida em papéis,
horários,
reuniões,
decisões importantes...

Passarei pela vida sem deixar nada?
Serei mais um dos milhões que correm contra o tempo?

Talvez... ainda dê tempo...

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